segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Ainda sobre casamentos perfeitos

Meu pai, amante do futebol apesar de sãopaulino, manda a seguinte colaboração:

"Você desconhece porque não é do seu tempo. Mas o casamento mais perfeito de que eu me lembro técnico/clube foi o do Luiz Alonso Peres, o Lula, com o Santos. Durou uns 15 anos mais ou menos, lá por 1955 a 1970 (em plena "era Pelé" do clube da Vila Belmiro)."

Verdades do futebol

Entre as várias explicações existentes no mundo para o fato do futebol ser tão fascinante está a existência até que freqüente da zebra. A discussão resumia-se a de quanto seria a goleada que o Santos aplicaria no Corinthians no clássico deste domingo.

"De um lado há uma diretoria, do outro o caos; de um lado há um excelente técnico, do outro, uma incógnita; de um lado há um elenco entrosado, que está em ascensão, do outro, um apanhado de jogadores de capacidade duvidosa. Não resta muita dúvida de quem será o vencedor", arriscou a dizer um comentarista. E contrariando tudo isso, como todos já sabem, o Corinthians ganhou de 2 a 0.

Treino é treino, jogo é jogo. Em clássico tudo pode acontecer. Quem não faz, toma.

Foi roubado de novo!

Quando estava 0 x 0 e 11 contra 11, um jogador do Cruzeiro que estava na barreira numa cobrança de falta meteu a mão na bola dentro da área. Pênalti e expulsão que o juiz não deu. Mas expulsou o Pierre por falta que não houve.

Chororô de lado, o Diego precisa urgentemente aprender a jogar com os pés. Outro dia bateu um tiro de meta direto pra lateral. E ontem armou o contra-ataque para o primeiro gol do Cruzeiro. Com um a menos, aberta a porteira, foram cinco, como poderiam ter sido seis ou sete.

O título deste ano já era. E a Libertadores não está fácil. 2007 já é mais um ano medíocre na história do Palmeiras. Chega, né?