A comemoração do Dunga no segundo gol de Luis Fabiano contra o Uruguai agora há pouco no Morumbi diz muito sobre ele. Ele bateu violentamente na cobertura do banco de reservas. Uma comemoração que lembra seu gesto ao erguer a taça em 94: agressiva, truculenta.
Por isso não dá para se esperar que uma equipe dirigida por ele jogue um futebol criativo, refinado, ofensivo, inteligente. O que se tem é mesmo o que se tem visto: futebol retranqueiro, feio, vitórias injustas, conquistadas a custa do talento individual uma hora do Kaká, outra do Robinho ou do Luis Fabiano. Hoje até o Julio Cesar salvou a pele do Dunga.
Indiscutivelmente a história do futebol é feita de incontáveis vitórias injustas. Essa é uma das principais características desse jogo, nem sempre o melhor vence e muitas vezes quem vence não convence. Decididamente, o Dunga não convence. Só espero que pare de vencer para que nos livremos dele definitivamente.
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