segunda-feira, 29 de junho de 2009

Especulações

Falou-se em Muricy, o queridinho da vez, em Abel Braga, mas eu acho que vamos acabar ficando mesmo com o Dorival Júnior. Que se não é um Ricardo Gomes, também não é um técnico vencedor. Mas tem identificação com o clube. E custa menos, muito menos, que Luxemburgo.

sábado, 27 de junho de 2009

Tchau, Luxemburgo

Luxemburgo reclamou de Keirrison, que nem apareceu para treinar ontem. Disse que não trabalhava mais com ele. Até aí, estou com o Luxa. Mas teriam sido verdadeiras e espontâneas essas palavras ou parte de um teatro para uma demissão previsível?

O técnico palmeirense começou a ser fritado depois da eliminação da Libertadores. A saída de Muricy do São Paulo acabou apressando as coisas.

Se Muricy vier para o Palmeiras (para desgosto da minha mãe, que o detesta por ser "muito sãopaulino"), ótimo. Acho que aí teremos reais chances de sermos campeões brasileiros. Se for o Abel Braga, não sei, talvez seja então uma troca de seis por meia dúzia. Só espero que a diretoria não invente nenhum Ricardo Gomes, isso seria o fim.

Eu acho mesmo que o Vanderlei Luxemburgo não correspondeu às expectativas. Espero que com ele saiam do Palmeiras os jogadores inúteis que ele inventou.

E que venha o Muricy! Afinal, começou a dança dos técnicos do Brasileirão 2009.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

A ida de quem nunca veio

Está tudo praticamente certo na venda do Keirrison para o Barcelona. Tanto que ele já nem deverá entrar em campo contra o Santos no próximo domingo. É provável também que ele nem jogue pelo Barcelona, que seja utilizado pelo clube para pagar dívidas com o Valencia.

Keirrison nunca esteve mesmo com a cabeça ou com o coração no Palmeiras. Só queria mesmo era ir para o Barcelona.

Acho que agora o time melhora. Ele não precisa ser escalado para ser valorizado e não joga mais com má vontade.

Se a diretoria for esperta, traz de volta o Kléber e em pouquíssimo tempo nenhum palmeirense mais se lembrará de Keirrison. Aliás, aposto que pouca gente se lembrará dele em pouco tempo.

Mais um que vai muito prematuramente para a Europa. Como o zagueiro Henrique, que chegou a ser convocado para a seleção quando estava no Palmeiras, mas ficou apenas seis meses no clube, como o Keirrison, e agora ninguém mais fala nele.

Keirrison não fez história no Palmeiras, portanto, não vai deixar saudades.

E quem precisa de Keirrison quando tem Obina?

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Fúria?

E a Espanha jogou como nunca e perdeu como sempre. É incrível como pode ter técnica, pode ter bons jogadores, mas a seleção espanhola não tem mesmo camisa, não tem pegada, não tem pinta de campeã. Muito estranho foi ter chegado ao título da Eurocopa. Perder hoje na semi-final para os Estados Unidos, na Copa das Confederações, foi normalíssimo.

Fúria? Não, só uma raivinha passageira.

Juiz substituído

O primeiro jogo que eu assisti ao vivo, em um estádio, foi um Juventus x Ferroviária, na rua Javari. Pouco me lembro, eu era bem pequena, mas nele aconteceu um fato inusitado: o goleiro foi fazer uma "ponte", bateu a cabeça na trave e fraturou o crânio.

Pois bem, hoje testemunhei mais uma vez um fato inusitado. Não ao vivo, pela TV, mas foi uma coisa que eu nunca tinha visto acontecer. Já vi gol de juiz, juiz que leva bolada, que cai sentado, que tropeça, mas dois juízes em campo (ainda que um de cada vez) eu nunca tinha visto.

Mas na semi-final da Libertadores entre Cruzeiro e Grêmio, lá pelas tantas o juiz chileno teve um estiramento na panturrilha. Parou o jogo e mancando foi até a lateral do campo para receber atendimento médico. Sem condições de "jogo", foi substituído pelo quarto árbitro, que está lá para isso mesmo, mas normalmente assume menos que vice.

De novo o Denílson

Ainda mais surpreendente que o fato do Denílson ter ido jogar no Vietnã, é o fato dele ter jogado apenas 45 minutos pelo Haiphong Cement, ter feito um gol de falta e ter deixado o time, alegando problemas físicos.

Sim, o Denílson está novamente disponível. Ou será que agora resolve encerrar a carreira? Por que terá sido tão rápida sua passagem pelo Vietnã? Teria ele recebido uma proposta irrecusável do Santo André?

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Só acaba quando termina

Meu pai fez uma observação muito interessante sobre esta 7ª rodada do Brasileirão. Exatamente a metade dos jogos (cinco em dez realizados) só foi decidida com gols no último minuto do segundo tempo. Palmeiras empatou com o Atlético aos 48'; Grêmio empatou com Goiás aos 47'; Vitória ganhou do Botafogo aos 44'; Santo André ganhou do Sport aos 47' e Avai ganhou do Fluminense aos 48'. E todos esses gols foram decisivos para o resultado final do jogo.

E por pouco não tivemos mais um: o gol que o Santos fez contra o Atlético Mineiro aos 48' do segundo tempo e que, se não tivesse sido anulado, teria provocado o empate e não a derrota.

Inusitado. Mas me parece que ultimamente muitos jogos têm sido decididos assim, no último minuto. Que tendência é essa? O que isso significa para futebol? No mínimo, a sabedoria da máxima que diz que o jogo só acaba quando termina.

Tomara que não

Ontem no Mesa Redonda o Flávio Prado fez uma previsão interessante. Que o Corinthians vence o Inter na final da Copa do Brasil, o Inter manda o Tite embora, contrata o Muricy e ele leva o Inter à conquista do campeonato brasileiro.

Claro que eu torço muito para que isso não aconteça. Mas que seria uma boa lição para a arrogante diretoria do São Paulo, ah, isso seria.

sábado, 20 de junho de 2009

Empate com gosto de vitória

Existem várias situações que permitem que o juiz encerre o jogo antes que sejam completados os 90 minutos regulamentares. Se insuficiência técnica fosse uma delas, o jogo entre Atlético Paranaense e Palmeiras hoje não teria chegado ao segundo tempo.

Mas foi bom que tenha chegado. Pelo menos no segundo tempo houve emoção. E vários erros da arbitragem. Se nos dois últimos jogos o Palmeiras acabou favorecido por interpretações equivocadas dos juizes em lances realmente difíceis, hoje foi o dia dele ser prejudicado.

Se Rafael Santos tivesse tomado o segundo amarelo quando deu uma cotovelada na cabeça do Diego Souza, ele não estaria em campo para fazer o gol de cabeça depois do cruzamento do Paulo Baier. E Diego teria jogado o segundo tempo. Seria outro jogo, completamente diferente.

Mas o pior foi o erro do bandeira ao dar impedimento do Obina naquele que seria o gol de empate. Injustiça: justamente quando o Obina faz um golaço, ele não vale. Mas valeu a raça dele no gol anterior, o que valeu.

Nos acréscimos, Keirrison deixou o dele contra o antigo rival. Foi um empate com sabor de vitória, pelo andamento do jogo. Foi na raça. Mas que precisa melhorar muito, precisa.


Comemorações

Há aquelas que são marcas registradas, como o soco no ar do Pelé.


As que são ensandecidas, como a do Tardelli, na final da Copa de 82 (Itália 3 x 1 Alemanha).


Há também aquelas que viram uma pirâmide humana, as cambalhotas (e, se não me engano, já teve
jogador que se machucou feio nessas) e outras bem esdrúxulas.

Tem quem se entusiasme demais e deixe o gol livre para o adversário marcar e quem acabe tomando
cartão amarelo por ela.

Mas algumas comemorações de gol me irritam profundamente: as dancinhas e coreografias, aquela
bobagem inventada pelo Bebeto de embalar um bebê imaginário, a idiotice do Robinho chupando o dedo
e, principalmente, as comemorações raivosas.

E me entristece ver que é cada vez mais raro se ver o jogador que fez o gol correr para abraçar quem lhe
deu o passe para que ele pudesse fazer o gol. Um passe que, muitas vezes, é meio gol. Mas o autor
fica lá, esquecido na comemoração.

Pra mim, comemoração de gol combina com sorriso e com abraço. Tudo espontâneo. Sem coreografia e
sem raiva.



sexta-feira, 19 de junho de 2009

Futebol e churrasco

A final da Copa do Brasil está sendo disputada pelo time do Tite contra o time do Mano Menezes. O técnico brasileiro mais admirado é o Felipão. Gostemos ou não, Dunga está no comando da seleção. É a hegemonia do futebol gaúcho entre os técnicos?

Em boca fechada...

Leio em matéria do UOL duas declarações bastante infelizes, uma do Pierre e outra do Luxemburgo. Pierre diz assim: "Agora é esquecer a Libertadores, é uma perda muito grande, mas isso agora é passado." Ora, meu caro, nossos títulos são todos do passado, pois no presente não há quem os conquiste em campo, e nem por isso nós os esquecemos. O passado não é para ser esquecido não. Ao contrário, é para ser sempre lembrado, sempre reverenciado - quando é o caso, como foi tão recentemente em relação à conquista da Libertadores de 99 -, e para que aprendamos com os erros nele cometidos.

Já Luxemburgo, aquele que acha que o Jumar é um baita volante, disse que "Temos um projeto que pode dar certo para a Libertadores do ano que vem". Mas esse não era o discurso do ano passado?

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Esse é palmeirense

Como a diretoria do Palmeiras deixou ir embora um jogador que, ao comentar a importância do seu gol pelo Cruzeiro, eliminando o São Paulo da Libertadores, diz que o gol foi importante porque o seu time estava precisando disso e também porque ajudava a "amenizar a dor da torcida do Palmeiras"?

Obrigada, Kléber.

Política em campo.

Na Copa de 98 dois jogos me levaram às lágrimas. O final, é claro, e Estados Unidos x Irã. Um pelo futebol, outro pelo simbolismo político.

No ano que vem terei chance de me emocionar assim (como no segundo caso!) novamente, já que ontem a Coréia do Norte se classificou e a Coréia do Sul já estava classificada. Vai que no sorteio caiam na mesma chave...

Jogos assim emocionam porque mostram o lado "edificante" do esporte. "Olha que bonito como em campo eles se enfrentam com fair-play, como os jogadores se cumprimentam". Muito bonito mesmo. E eu, bobona, me emociono mesmo.

Pena que quando temos um clássico regional qualquer o que vemos entre as torcidas é quase a mesma coisa que Israel e Palestina fazem no Oriente Médio.

Perguntas

Quando Luxemburgo voltou para o Palmeiras no fim de 2007 eu disse que ele tinha a obrigação moral de fazer um bom trabalho e trazer títulos depois daquela saída pelos fundos em 2002.

E logo de cara, no primeiro semestre de 2008, ele ganhou o Paulistão. Parecia que o técnico vencedor estava de volta. E ele falava em um "projeto" para aquele time. Um projeto que incluia um título em 2008 - que logo ele conquistou - e a Libertadores em 2009.

Pois bem, do time campeão ele deixou a Traffic negociar o ótimo zagueiro Henrique (aliás, cadê ele? mais um que some prematuramente na Europa); forçou a saída do mago Valdívia. Mas trouxe grandes nomes para o time: Jeci, Fabinho Capíxaba, Gladstone e Jefferson.

No Brasileiro do ano passado conquistou o quinto lugar, que dava lugar à repescagem da Libertadores. De um jeito ou de outro, o projeto estava em pé.

No fim do ano, concordou mais uma vez com a Traffic e assim o Palmeiras não renovou com o Kléber - que estava se tornando ídolo, com grande identificação com a torcida e um ótimo desempenho apesar das expulsões - afinal, ele era um jogador velho, de 25 anos. Era preciso apostar em jovens, com maior potencial de negociação. E assim se apostou em Keirrison.

Para a zaga, para quê continuar com um jogador prata da casa como o David e com o Gustavo, que havia feito um bom trabalho, desde que fazia dupla com Henrique? Melhor dispensá-los e contratar verdadeiros herdeiros de Luis Pereira, como Maurício Ramos, Danilo e Marcão.

No Paulistão de 2009, a eliminação nas semifinais pelo Santos. E mais contratações de peso: Ortigoza, Obina, Mozart.

Na Libertadores, eliminação nas quartas-de-final pelo Nacional, do Uruguai. Quais serão os craques que se juntarão ao elenco agora?

Existe mesmo um projeto? O técnico tem mesmo o time na cabeça como afirma Gilberto Cipullo?

Há quanto tempo o Palmeiras não revela um grande jogador? Há quanto tempo um jogador do Palmeiras não é convocado pela seleção brasileira?

Quanto tempo mais teremos que esperar?

Por que os projetos não se concretizam? (A arena também está parecendo o time do Luxemburgo...)

O que falta? Dinheiro parece não ser.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Já era


Havia a chance de mostrar a que veio, de nascer um ídolo (por que não Cleiton Xavier com outro gol salvador?), de conquistar a confiança da torcida, mas nada disso foi feito. Nenhum gol foi marcado. Três atacantes em campo e nenhum deles conseguiu um golzinho sequer.

Não pude ver nem ouvir o segundo tempo do jogo. Mas o primeiro foi horrível. O que mais se fez foi rifar a bola. Se a rifa, por sorte, acabasse virando um lançamento, ótimo. Caso contrário, pelo menos o jogador livrou-se da bola! E olha que foi escalado o time eu acreditava, aquele que parece ser o melhor que temos.

Mas, em poucas palavras, é um time sem consistência. Fará muito se chegar entre os cinco primeiros do Brasileirão.

Keirrison pode pular de seu trampolim. Pelo visto não vai mesmo fazer história no Verdão. Luxemburgo, parece, não está destinado a vencer uma Libertadores.

Essa equipe faz lembrar alguns times dos anos 80, que até tinham bons jogadores, como Jorginho e Edu Marangon, mas não eram vencedores.

Papai Joel. Sem comentários. Sensacional.

Escalação

Tenho certeza de que o Palmeiras ganhou do Cruzeiro no domingo porque o Luxemburgo não inventou de escalar Obina, nem Mozart, nem Capixaba (tá, o bandeirinha e o juiz terem achado que a bola do Marcão entrou ajudou um pouquinho também..). Escalou o time que deve ser o titular (claro, com o Edmilson no lugar do Marcão assim que ele se recuperar). Se fizer isso hoje, ganha do Nacional. No máximo, o Souza no lugar do Willians. E o Ortigoza no segundo tempo. Pronto. Nada de outras invencionices. E Mozart e Capixaba não!!!

terça-feira, 16 de junho de 2009

Dez anos esta noite


Hoje o Palmeiras comemora dez anos da conquista da Libertadores. Uma conquista deliciosa, que colocou para sempre na história do Palmeiras Marcos, Felipão, Alex, Arce, Cesar Sampaio, Junior, Junior Baiano, Roque Junior, Zinho, Ozéas, Euller, Paulo Nunes, Rogério, Cleber, Sergio, Velloso, Rivarola, Agnaldo, Rubens Junior, Tiago Silva, Jackson, Edmilson, Juliano e Evair.

Amanhã o Palmeiras estará em Montevidéu, disputando as quartas de final da Libertadores com o Nacional, depois de ter jogado mal e empatado a partida de ida aqui no Palestra Itália.

Nesses dez anos fomos parar na série B, voltamos, mas pouco conquistamos. Além do título da segundona, apenas um torneio Rio-São Paulo, em 2000, uma Copa dos Campeões, também em 2000, e o Paulistão de 2008. Pouco, muito pouco para a grandeza do Palmeiras.

Temos poucos ídolos para lembrar nesse período, depois dessa geração da Libertadores, acho que destaque mesmo só para o Valdívia.

E esse Palmeiras de hoje, quem é? É um time que ainda não mostrou a que veio, que não tem um grande ídolo, que não conquistou a confiança da torcida, que não tem a cara do técnico, mas que pode mudar tudo isso em cinco jogos, a começar por amanhã.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Camisa nova de novo

i anunciado que hoje o novo site do Palmeiras entraria no ar. Depois de semanas daquele aviso ridículo no ar. Mas o que subiu não foi um site, mas um hotsite de promoção das novas camisas. Essa história de nova camisa me irrita. A camisa é cada vez mais do patrocinador e menos do clube. Ainda não chegamos ao horror que o time da zona leste chegou, mas não fugimos à regra geral. 
Eu juro que não entendo esse pessoal que faz questão de pagar caríssimo para ter a camisa nova, com o nome do patrocinador cada vez maior. Não sou contra o patrocinío, mas contra o exagero.

Além do mais, esse esquema só alimenta os modismos passageiros, que eu tanto detesto, no futebol ou não. A tal camisa marca-texto, que tanto agradou a uma parte da torcida, já era. Pois se os jogadores trocam de clube como quem trocam de camisa, os clubes trocam de camisa como quem troca de [calcinha ou cueca, complete conforme o caso].

Aliás, um trabalho que essa diretoria deveria fazer urgentemente é definir de uma vez por todas qual é o "verde Palmeiras". Nas artes gráficas existe um sistema de definição de cores chamado "Pantone". Ele codifica os vários tons das cores e é por causa de definições como essa que o logo das empresas aparece sempre com o mesmíssimo tom. O Palmeiras precisa urgentemente definir o seu "Pantone" e vá lá que o patrocinador e o fornecedor de uniformes estampem seus nomes, inventem, façam seu marketing. Mas que respeitem o "verde Palmeiras". 

E isso tem que valer não só para as camisas, mas para todo o material licenciado pelo clube. É assim que as coisas começam a ser profissionais.

terça-feira, 2 de junho de 2009

Mistérios do futebol

Ele jogou na seleção brasileira campeã em 2002, no São Paulo, no Palmeiras e no milionário futebol espanhol. Tem 31 anos e é atacante. Será a nova sensação deste Brasileirão, que já conta com Ronaldo e Adriano? Não, ele vai ser a sensação do futebol vietnamita. Não, nem eu escrevi errado, nem você leu errado, depois de passar pelo Itumbiara, Denilson agora vai fazer a vida no Hai Phong Cement, sexto colocado entre os 14 times do campeonato nacional de futebol do Vietnã.

O que acontece para que um jogador que foi vendido pelo São Paulo para o Betis por quase US$ 32 milhões, na época a contratação mais cara do futebol, acabe sua carreira no futebol vietnamita?

Por que ele não consegue se firmar em um bom time brasileiro?

Por que nunca conseguiu se desvencilhar da fama de jogador firulento, mas que não resolve nada?

Por que não firmou seu lugar no futebol?

Por que o Vietnã?